A exposição “António Quadros – Artes de um Andarilho – Tributo de Ceramistas” que foi criada na edição do ano passado do Tom de Festa da ACERT, com o apoio da Câmara Municipal de Tondela e da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica, está prestes a acabar, terminado o seu roteiro pelo país.
A mostra, que reúne trabalhos de 30 ceramistas nacionais e que foi criada para homenagear António Quadros, divulgando ao mesmo tempo o barro negro, está agora patente na Central das Artes, em Porto de Mós. As peças poderão ser vistas até fevereiro de 2025.
A inauguração da exposição em Porto de Mós, Leiria, aconteceu na última sexta-feira (4 de outubro), contando com a presença do vice-presidente da Câmara de Tondela e vereador com o pelouro da cultura, João Carlos Figueiredo.
Os 30 ceramistas praticantes executaram um total de 100 peças de autor e que foram cozidas numa soenga, segundo o processo artesanal de cozedura da louça preta de Molelos.
As melhores foram escolhidas para integrar a mostra que depois de ter estado patente na ACERT e no Museu Municipal Terras de Besteiros circulou pelo país.
Na exposição participaram quatro oleiros de Molelos. António Marques criou a peça “Cântaro dos lagartos”, Carlos Lima, que apresenta a obra “Sou uma cabra. O que haveria de ser?”, Tó Duarte, que fez um “Quico”, e Xana Monteiro, que realizou a obra “Ave rara”.